Chego a casa, fecho a porta sobre o dia de hoje e pergunto-me quem terá inventado a celebração dos aniversários. Todos nos dão os parabéns e nos desejam o melhor, mas com que sentido? Quantos daqueles que o fazem te desejam realmente bem? E quantos daqueles que se esquecem te desejam o melhor? A verdade é que, porque está imposto socialmente ou porque todos temos os nossos momentos de egocentrismo, gostamos que todos se lembrem e que nos alimentem o ego artificialmente durante um dia inteiro. Mas para quê, com que objectivo? A mim este dia deixa-me sempre vulnerável.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
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1 comentário:
O seres vulnerável faz de ti uma pessoa que sente, e isso é bom, diria mesmo essencial.
Como tu o és, para alguém, mesmo que não te "parabenize".
Sente-se a falta da simplicidade de putos (será que se os tivermos ela volta?), e isso arde.
Beijo, Mademoiselle
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